

Um empresário do setor de combustíveis suspeito de integrar um esquema criminoso que teria sonegado R$ 4 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) foi alvo da ‘Operação Primus II – Fase Deuteros‘, deflagrada nesta quarta-feira (17), nas cidades de Feira de Santana e Conceição do Jacuípe, na Bahia
O empresário, segundo o Ministério Público (MP), foi denunciado à Justiça, em novembro, pela prática de organização criminosa envolvida com lavagem de dinheiro, adulteração e comercialização irregular de combustíveis. “Esta fase está concentrada na investigação da participação de quatro pessoas, identificadas como possíveis “testas de ferro”, utilizadas para ocultar o real controle de aproximadamente 14 empresas integrantes do esquema criminoso”, revelou o MP.
O empresário foi denunciado à Justiça, em novembro, pela prática de organização criminosa envolvida com lavagem de dinheiro, adulteração e comercialização irregular de combustíveis. O grupo também conta com a participação de uma contadora que atuou na escrituração de algumas das empresas.
“Ainda de acordo com o Ministério Público, nesta segunda fase, as investigações da Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (Infip) identificaram a constituição fraudulenta de empresas vinculadas entre si, mediante interpostas pessoas, com a intenção de esconder o real proprietário e adiar o devido pagamento do ICMS por tempo indeterminado, sem qualquer intenção de saldá-lo. “Isso, registra a Força-Tarefa, gerou um ganho ilícito ainda incalculável e que pode ser ainda muito maior do que o já apurado em prejuízo ao erário do Estado da Bahia”. Fonte: BNews










































