Coronavírus: Rui Costa não descarta novo toque de recolher na Bahia; saiba mais

O toque de recolher feito nos anos de 2020 e 2021 para controlar a circulação de pessoas e assim frear o crescimento da transmissão dos casos da Covid-19 pode voltar ser instutído neste ano. Questionado sobre a medida, o governador Rui Costa (PT) afirmou que não está descartada, mas não deve ser adotada neste momento.

“Por enquanto não [adotar o toque de recolher], mas nada está descartado, depende do aumento da doença. O que está certo esse momento é diminuir o número de pessoas em festas e revisar o decreto. Mas de imediato é só isso: diminuir o número de pessoas em festas”.

Restrição de público 

O decreto com o aumento da restrição do público em shows e eventos deve ser publicado nos próximos dias. “Independente do tipo e motivação, em locais públicos ou privados. Infelizmente estamos vivendo um novo surto”, disse em entrevista a Piatã FM.

“A redução vai ser progressiva: se aumentar os casos, diminui o número de pessoas nas festas”, completou.

O petista não deu números, mas afimou que vai analisar a situação do avanço da pandemia de Coronavírus no Estado. 

“Quero fazer um apelo para que os organizadores das festas só entrar gente vacinada, mas isso não foi feito. A doença se alastrou. Preciso que todo mundo ajude”, disse. 

Boletim da Covid-19

A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 776 novos casos de Covid-19 e três novas mortes pela doença. As informações são do boletim epidemiológico do domingo (9), divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).  

Dos 1.277.608 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.245.555 encontram-se ativos e outros  271.434 estão em  investigação.O Estado contabiliza 27.592  mortes pela Covid-19 confirmadas, e 52.949 profissionais da saúde foram positivados para o vírus. 

Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), até as 17 horas desta tarde. 

“Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas”, adverte a Sesab.

Fonte: BNews

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